12/11/2020 - 11h01
Publieditorial - As travas da digitalização no recrutamento
Artigo do fundador e CEO da Recrutei sobre o (alto) preço desse movimento atualmente no Brasil
Por Paulo Rogério Lázari*
Que as Pequenas e Médias Empresas são o motor da economia brasileira não é novidade para quase ninguém. Elas geram empregos, fazem a comida chegar à nossa mesa, além da variada gama de produtos e serviços.
Apesar de toda essa importância, muitas empresas de tecnologia olham com ressalvas para o atendimento desse público. Não é incomum ouvir: "Cliente pequeno dá trabalho e não gera grana" .
Em função desses e de outros fatores, muitas áreas de negócio das PMEs brasileiras ficam sem a devida atenção e investimento em novas soluções que mereciam - Isso pode ser percebido do marketing a vendas, do compras ao nosso querido recrutamento.
Mas o ponto central aqui é: tem mesmo que ser assim?
Vamos para o nosso foco: qual o preço que estamos pagando por ter menos pequenas e médias empresas com tecnologia lá na ponta do seu recrutamento e, por outro lado o preço (Em R$) de fato, além de tempo e complicações, que elas tem que dispor para dar os primeiros passos na digitalização dos seus processos de contratação
Vou direto ao ponto: as plataformas de Recrutamento no Brasil, em geral tem preços proibitivos para empresas de, por exemplo, seus 40 a 60 funcionários, além de implantações ainda mais caras e falta de suporte.
O cenário fica mais complexo e merece a reflexão quando caímos a ficha de que as PMEs tem demandas críticas em suas ações de talentos: normalmente não tem marcas empregadoras fortes, poucas pessoas na área atoladas com demandas feitas de maneira manual, desconexa e por tudo isso, obviamente, ineficiente.
Triagem, entrevista, teste técnico, dinâmica, alinhamento com gestor, feedback, indicadores - ufa... (e o prazo apertando). É muita coisa para se contratar bem (e tem gente que ainda afirma que ser recrutador é simples, rs)
E a Pandemia, taxa de desemprego aumentando lembra?
Assim como em outros mercados, a pandemia do COVID-19 pressionou a demanda por digitalizar processo e áreas, e o Recrutamento em especial foi atingido em cheio pela necessidade de digitalização, simplificação e impulso para a eficiência.
Milhões de desempregados de uma lado que poderiam ser encontrados de um modo mais facilitado por recrutadores, headhunters, gestores e todos aqueles que ajudam a levar o emprego e oportunidades das empresas.
A Recrutei se orgulha muito de fazer parte do movimento de democratização da tecnologia em Recrutamento no Brasil. É simples: queremos que empresas tenham o poder de "contratar como gente grande desde pequeno" . Ter as melhores pessoas no time é fator crítico para qualquer negócios que queira crescer e isso não pode ser negligenciado.
Dentro dessa missão de democratização, fomos mais além de já ter análises comportamentais ilimitadas na plataforma, vídeo entrevista , recrutamento por WhatsApp, métricas, comunicação com candidatos - criamos nossa Black November com a oferta que desejaríamos ter para nós mesmos – Descontos, passaporte para cursos, isenção de taxa de implantação.
E, sinceramente, encaramos essa campanha não só como um momento de vendas mas mais um passo para que recrutadores, headhunters e gestores não precisem passar o importante ano de 2021 "fazendo as coisas na unha" em um trabalho tão desafiador como analisar e escolher as pessoas para o time.
Ter um recrutamento simples, digital, e amigável é bom para todos: para os empregos, para os negócios, para a economia e para a sociedade.
É nisso que a Recrutei acredita.
Quer conhecer ou conhece empresas que poderiam se beneficiar da Black November Recrutei?
É só acessar e pedir seu papo com um especialista Recrutei: https://blacknovember.recrutei.com.br
Até a próxima!
*Paulo Rogério Lázari é fundador e CEO da Recrutei
www.recrutei.com.br